
A associação que representa os médicos de família repudiou a abertura de apenas 29 vagas no topo da carreira médica para a medicina geral e familiar, considerando que o Governo mostra um “clamoroso desinvestimento” nos cuidados de saúde primários.
Na semana passada, o Ministério da Saúde autorizou a abertura de 200 vagas para assistente graduado sénior, o topo da carreira médica, mas apenas 29 dessas 200 vagas contemplam a medicina geral e familiar.
No entender dos médicos de família, deviam ter sido abertas mais de 60 vagas para recrutamento de assistentes graduados seniores da carreira médica de medicina geral e familiar.